CREIO no Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo tal como o próprio Jesus no-lo revela em suas palavras, obras, vida, morte e ressurreição.
Este é o Deus para o qual me dirijo, o Deus em quem aposto:
o Deus que nos ama tanto, que se encarna, torna-se homem de carne e osso, frágil e vulnerável como nós;
o Deus que se retrata na parábola do Pai Pródigo do filho pródigo e em tantas outras parábolas e cenas evangélicas.
o Deus infinitamente misercirodioso que nos ama e perdoa gratuitamente
e sem reservas como só Ele, que é amor, pode fazer;
o Deus-Amor, que nos cria à sua imagem e semelhança;
o Deus-Amor, que liberta e humaniza;
o Deus-Amor , que nos permite desenvolver- nos em liberdade;
o Deus que só nos censura, amorosamente, nosso desamor;
o Deus que nos convida e inspira, sem nos fustigar, a viver em plenitude;
o Deus que nos estimula a criar uma humanidade regida pelo amor, pela justiça,
pela paz e pela solidariedade;
o Deus que é amor, todo amor e nada mais do que amor, que não pode, não sabe nem quer fazer outra coisa que amar;
o Deus, "a Fonte que brota e corre" do fundo de meu ser e de todos os seres, dando-nos gratuitamente existência, vida, força e capacidade de prazer;
- O Deus nosso companheiro de caminho e de fadigas, que não pesca os peixes para nós, mas que incentiva a fazê-lo nós mesmos com a ajuda de nossos irmãos e irmãs;
o Deus Pai e Mãe nosso que nos nutre, educa e nos ama incondicionalmente, e nunca, definitivamente, nos abandona, mesmo que esqueçamos Dele;
o Deus para todos sem exceção, de todas as cores, raças, castas, classes e tribos;
o Deus que se inclina aos mais desfavorecidos, excluídos e marginalizados entre nossos irmãos e irmãs;
E o Deus que nos espera, a todos sem exceção, com os braços e coração abertos de par em par, na outra margem para fundir-se conosco num abraço sem fim.
(José-Vicente Bonet no Livro Auto-estima: o que é, como se faz. Editora Loyola, 2003.)
Este é o Deus para o qual me dirijo, o Deus em quem aposto:
o Deus que nos ama tanto, que se encarna, torna-se homem de carne e osso, frágil e vulnerável como nós;
o Deus que se retrata na parábola do Pai Pródigo do filho pródigo e em tantas outras parábolas e cenas evangélicas.
o Deus infinitamente misercirodioso que nos ama e perdoa gratuitamente
e sem reservas como só Ele, que é amor, pode fazer;
o Deus-Amor, que nos cria à sua imagem e semelhança;
o Deus-Amor, que liberta e humaniza;
o Deus-Amor , que nos permite desenvolver- nos em liberdade;
o Deus que só nos censura, amorosamente, nosso desamor;
o Deus que nos convida e inspira, sem nos fustigar, a viver em plenitude;
o Deus que nos estimula a criar uma humanidade regida pelo amor, pela justiça,
pela paz e pela solidariedade;
o Deus que é amor, todo amor e nada mais do que amor, que não pode, não sabe nem quer fazer outra coisa que amar;
o Deus, "a Fonte que brota e corre" do fundo de meu ser e de todos os seres, dando-nos gratuitamente existência, vida, força e capacidade de prazer;
- O Deus nosso companheiro de caminho e de fadigas, que não pesca os peixes para nós, mas que incentiva a fazê-lo nós mesmos com a ajuda de nossos irmãos e irmãs;
o Deus Pai e Mãe nosso que nos nutre, educa e nos ama incondicionalmente, e nunca, definitivamente, nos abandona, mesmo que esqueçamos Dele;
o Deus para todos sem exceção, de todas as cores, raças, castas, classes e tribos;
o Deus que se inclina aos mais desfavorecidos, excluídos e marginalizados entre nossos irmãos e irmãs;
E o Deus que nos espera, a todos sem exceção, com os braços e coração abertos de par em par, na outra margem para fundir-se conosco num abraço sem fim.
(José-Vicente Bonet no Livro Auto-estima: o que é, como se faz. Editora Loyola, 2003.)
Recebi esse texto sobre uma declaração de fé em Deus. Muito linda, por isso resolvi compartilhar com vocês.
Lindo demais, eu creio neste DEus também. Bjs
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